Amanda Pessoa Bandeira Costa
Inglidy Tainar da Silva Gomes
Jaciane Soares da Silva
Joelio Manoel Cruz dos Santos
Joicy Kelly Costa Cabral
Rosineide Maria da Silva Costa
Vanessa Morgana Pereira da Silva
INTRODUÇÃO
O presente trabalho se dispõe a abordar o transtorno de
personalidade antissocial a partir de um viés psicanalítico, tendo como centro
a análise crítica do filme “Precisamos falar sobre o Kevin”; uma adaptação do cineasta Lynne Ramsay acerca do
best-seller da escritora americana Lionel Shriver. Conta a história de um
difícil relacionamento de uma mãe com seu primogênito, levantando questões
polêmicas como "é possível não amar um filho?"; "Será que o caráter
de uma pessoa é estabelecido desde o nascimento ou é modificado ao longo da
vida?".
A partir da análise do filme foi feita a
descrição do perfil do personagem “Kevin”, uma apreciação de sua personalidade
levando em conta as fases psicossexuais, a função materna; ressaltando a
questão da afetividade entre mãe e filho. Além versar o mecanismo de defesa do
Ego destacando a recusa que desenvolve um papel principal no desenvolvimento da
perversão, não obstante, o transtorno de personalidade antissocial oscila em
linha muito tênue com a perversão, sendo esta muito atuante na personalidade da
figura do Kevin, dessa forma, também achemos importante grifarmos neste
trabalho o conceito de perversão a fim de melhor entendermos nosso personagem.
APRESENTAÇÃO DO PERSONAGEM
Kevin Khatchadourian, filho de Eva, um garoto que
cresce com certas manifestações de ferocidade e sem nenhuma empatia. Um jovem
intrigante, confuso, além de apresentar um quê de crueldade. Demostrava não
querer gostar de muitas coisas, por exemplo, a interação com a mãe, e
apresentava reações de não querer mesmo gostar, à medida que ia crescendo,
fazia o possível para, de modo nada afável, atingir sua mãe, isso mais para
chamar sua atenção, pois era a única que o enxergava como ele realmente era.
Como já fizemos menção, Kevin apresentava um
quadro de transtorno de personalidade antissocial, e ao completar 16 anos de idade, ele faz algo brutal,
imperdoável aos olhos de toda a comunidade; cometeu uma chacina que liquidou
sete colegas, uma professora e um servente no ginásio de um bom colégio do
subúrbio de Nova York. Antes da chacina no colégio, o nosso personagem, em sua
residência, já havia matado seu pai e sua irmã do mesmo modo que faria com o
outros; a flechadas.
Decisivamente, enquanto ele espera os anos
passarem para ser solto, Eva, sua mãe, estará para sempre enclausurada na
realidade dos acontecimentos, todavia, com indulgência e com um sentimento de
ser em parte a culpada pela atrocidade do filho, se prepara para recebê-lo,
agora em sua atual casa; uma habitação simples e hostilizada por vizinhos.
Nela, Eva pinta o quarto onde Kevin ficará, a cor faz menção a mesma de quando
ele ainda era criança.
APRESENTAÇÃO DO FILME
É um filme que retrata a relação conturbada de uma mãe com seu filho. Eva era uma mulher
linda, independente, casada e bem-sucedida, quando de repete sua vida muda com
a gravidez de seu primeiro filho. Porem Eva não desejava ser mãe! Ela teve uma
depressão pós--parto, o que tornava tudo ainda mais difícil. Nas primeiras cenas do filme,
Eva tentar redimir os erros que cometeu durante os primeiros anos de vida do
garoto, mas kevin crescia com um caráter indefente, às vezes manifestações a
mãe tentava se aproximar, mas o menino sequer demostrava empatica pela ações
que a mãe produzia. A ausência do pai era constante na educação de Kevin, era
um pai displicente quanto as manisfestações indiferentes do filho, via apenas o
que “queria ver”, entretanto, diferente da esposa, demonstrou desde o início
cordialidade e carinho para com o garoto. O filme exibe a personalidade do
menino desde o seu nascimento tornando melhor e atraente o entendimento da
trama. Muitas cenas motram Eva a ponto de explodir com o bebê quando este não
para de chorar, em sua percepção “ela não vive”, “não dorme”, apenas esculta
aquele “choro que não para em momento algum”.
Há uma cena em que mostra Eva na rua com o carrinho de bebê, ela
se aproxima de trabalhadores que estão perfurando o alfato com uma britadeira, ela
para por um momento e “troca” aquele choro pelos estalidos estridentes da
britadeira — Eva parece aliviada. Ao passo do crsescimento, Kevin torna-se
ironico e irritante, sempre repudiando as atentativas da mãe de aproximação, e
em parte a sua presença. Não havia resquício de demostração de amor por parte
do garoto, em comtrapartida, quando ele está maior, Eva parece agora tentar
rescontruir, ininterruptamente, uma afetividade fragilizada pelo tempo, isso
porque antes existia apenas a violênica reciproca e o sentimento negativo de um
pelo o outro.
O filme apresenta as falhas que levaram a atitude, socialmente, indesculpável do
Kevin. Aqui enfatizamos a importância da família, esta constitui o primeiro e
mais importante contexto social, emocional e cultural para o desenvolvimento do
ser humano. E dentro das relações familiares surgem condições favoráveis ou
desfavoráveis para o bem-estar psicológico das crianças, no caso do garoto
Kevin, as condições foram mais do nível desfavorável.
Por fim, como já sabemos, Kevin cometeu, em sua escola, um dolo inescusável, sua passa a
encarar as pessoas e o peso da culpa pelos erro cometido pelo filho. Todavia,
Eva em nenhuma momento mostra desistencia pelo filho, ficou ao lado dele há
todo momento. Este é um
filme denso que traz à tona inúmeras questões a serem discutidas acerca do
relacionamento entre pais e filhos, da colocação de limites e a repercussão de
dificuldade da comunicação de afetos entre mãe e filho.
ANÁLISE DO PERSONAGEM
É evidente que ao nascer a mãe de Kevin parece querer se esquivar
da responsabilidade que ele apresenta, ela tenta criar formas de existência que
a afaste de sua realidade, parece se transportar para uma idealização onde a
vida é livre dos encargos proposto por seu novo papel social: “ser mãe”. Eva
não demonstra ser provedora das necessidades básicas do filho, sendo elas de
sobrevivência física e psíquica: alimentos, agasalho, calor, amor, contato
físico, entre tantas coisas, por esse motivo, falamos em um contexto mais
completo de necessidades básicas: o cuidar, a voz como resposta ao choro do
bebê, o calor, afago, a amamentação, sendo esta última promovedora de diversas
contextualizações desde o prazer ao se alimentar, até a sensação de ter a mãe
como sua protetora, alguém a qual o bebê nutre incondicional impressão. Segundo
Zimerman (1999), as frustrações,
além de inevitáveis, também são indispensáveis ao crescimento emocional e cognitivo da criança. No entanto, as frustrações
podem constituir-se como patogênicas, isso se incorrerem em um desses extremos: as frustrações
poderiam ter sido evitadas, sem prejuízo para ninguém;
são excessivamente escassas ou por
demais exageradas; ou, ainda, continuadamente incoerentes. Na relação de Kevin
e sua mãe, é muito habitual as cenas que denotam as frustrações excessivamente
escassas. Tais atitudes foram
fundamentais para o desenvolvimento de uma afeição efetiva entre mãe e filho.
Mas o processo de formação do indivíduo é bastante complexo, envolvendo fases
psicossexuais, por vezes, sendo algumas delas definitivas na formação da
personalidade de uma pessoa, por esse motivo veremos a seguir duas estruturas
psicanalíticas que estão incluídas na formação da personalidade de Kevin.
Fase anal
De acordo com Zimerman (1999), a fase anal não alude unicamente à
libidinização das mucosas excretórias encarregadas da evacuação e micção, com
as respectivas fantasias (agressão contra os pais ou uma forma de
presenteá-los; controle onipotente; gratificação; vergonha; culpa; humilhação
ou uma crescente autoestima; sensação de que é uma “obra” sua; valor simbólico
das fezes e urina; etc.) que sempre as acompanham. Nesse caso é evidente a
compreensão de que o personagem Kevin faz uso desse poder de controle dos
esfíncteres para agredir ilusoriamente sua mãe, trazendo para ela o sentimento
de raiva, de desconforto.
Em resumo, é na fase anal que a criança desenvolve sentimentos
sádicos e masoquistas, a ambivalência, as noções de “poder” e de “propriedade
privada”, a rivalidade e competição com os demais, bem como o surgimento das
“dicotomias”, tipogrande x pequeno; bonito x feio; dentro x fora; ativo x
passivo; bom x mau; masculino x feminino, etc. De
acordo com Freud, as respostas parentais inadequadas podem resultar em
resultados negativos. Se os pais levam uma abordagem que é muito branda, Freud
sugeriu que poderia se desenvolver uma personalidade anal-expulsiva, em que
o indivíduo tem uma personalidade confusa ou destrutiva. Se os pais são muito
rigorosos ou começam o treinamento da toalete muito cedo, Freud acreditava que
uma personalidade anal-retentiva se desenvolveria, na qual o indivíduo
é rigoroso, ordenado, rígido e obsessivo.
Fase fálica
Zimerman (1999), expõe que encontramos dentro da fase fálica a
cena primária que consiste em uma intuição por estímulos externos (barulhos
noturnos, insinuações dos pais ou cenas que vê na televisão), a criança imagina
o que se passa no quarto fechado dos pais, fica muito excitada e usa o recurso
das repressões. Por vezes, estas últimas não são suficientes e a criança
aumenta o seu mundo de imaginação, que fica girando em torno das anteriores
fantasias pré-edípicas (entredevoramento; coito sádico; fusão paradisíaca;
amputações; coito e parto anal; etc.). A criança é levada a tomar
imaginariamente, e de forma alternada, o lugar dos protagonistas da cena, com
as diversas fantasias correlatas, inerentes ao “complexo de Édipo”. Quando os
pais permitem, ou até induzem a uma participação concreta dela na cena
primária, estarão provavelmente produzindo um futuro perverso. Diante disso,
observamos que no filme o personagem Kevin participa de uma cena de sexo oral
protagonizada pelos pais, quando o garoto invade o quarto deles.
FUNÇÃO MATERNA
Segundo Zimerman (1999), na perspectiva ideológica de Winnicott,
uma adequada maternagem – que Winnicott denomina como sendo aquela provinda de
uma “mãe suficientemente boa” – alude ao fato de que essa mãe não frustra, nem
gratifica, de forma excessiva, e que possibilita um sadio crescimento do self
do seu filho. Essa condição de maternagem requer uma série de atributos e
funções da mãe, que tanto podem pautar por uma normalidade, como também podem
adquirir caraterísticas patogênicas. Winnicott dentre as condições da “mãe
suficientemente boa” incluiu: a preocupação materna primária (um estado inicial
de “devoção” ao filho); capacidade de holding (sustentação) e de desilusão das
ilusões de onipotência e a capacidade para sobreviver aos ataques agressivos do
filho.
Para tanto, a criança cria o ambiente e o ambiente cria a criança.
Quando as necessidades do bebê não são compreendidas e satisfeitas pela função
materna, sobrevém um incremento da pulsão de morte que o seu ego incipiente não
consegue processar, provocando o surgimento de fortes e insuportáveis angústias
de aniquilamento. Resultante da história de sua história, o Kevin possuía
alguns traços de perversão, o que
designa o ato de o sujeito perturbar a ordem
ou o estado natural das coisas, desse modo faz-se
então necessário explicarmos o que está na base dessa perversão ressaltando o
mecanismo de defesa recusa.
MECANISMO DE DEFESA
O mecanismo da recusa desempenha um papel preponderante no
desenvolvimento das perversões. Mas o que chega a ser o mecanismo da recusa?
Segundo Naves (1999), Freud em seu artigo sobre o fetichismo, descreve esse
mecanismo como estando relacionado às angústias de castração, esta defesa
propõe a rejeição de uma percepção da realidade a de que as mulheres não
possuem pênis e, como consequência, poderiam ter sido castradas; para o menino
Kevin foi uma constatação insuportável, já que o levaria a discorrer na
possibilidade de sua própria castração. Ele
se recusa a perceber a experiência que prova que as mulheres não possuem pênis, no entanto, não
conserva a crença de que elas tenham um. No lugar dessa crença, mantém o fetiche que se
materializa em um objeto. Resultamos então que o Kevin se situa no limite entre
o masculino e o feminino, o amor
e o ódio, entre o medo do objeto e a dependência deste.
Não havia no nosso personagem uma apreensão da função masculina e
feminina, pois o que estava sempre presente
era a imagem da mãe fálica. Dessa forma, o nosso personagem funcionava em um
ideal de ego narcisista, maternal
e fálico, sendo que a ferida narcisista se encontrava por trás de qualquer representação
objetal, o que explica o comportamento do Kevin no final de sua crueldade, ele
curva-se de modo a parecer está sendo aplaudido por uma grande plateia, existia
nele uma necessidade de supervalorização do Eu.
Na recusa da castração também subsiste uma agressão pré-genital projetada sobre a mãe, sendo vivenciada
como potencialmente perigosa, e esse ódio é
estendido ao pai. Nesse caso, surge uma percepção de pai e mãe como sendo uma
integração; uma unidade, criando uma
ideia pai/mãe perigosa.
Para Zimerman
(1999), a perversão faz alusão a uma estrutura
que se organiza como defesa contra angústias – a recusa da castração –, a
palavra “perversidade” faz referência a um caráter de crueldade e seguido
malignidade. Se olharmos para a relação do Kevin com sua mãe, a Eva, vemos que
ele frequentemente tem a necessidade
de neutralizar e impedir qualquer
possibilidade de vínculo objetal — neste caso, Eva —, o que o leva a ataca-la permanentemente. Para se preservar,
Kevin sentem que é necessário
afrontar, desonrar e controlar sua mãe. Existia nele um desejo de tomar posse do objeto, desenvolvendo
com ele uma relação fusional, mas
como a discriminação da perversão
entre o Eu e o outro é precária, ele não permitir
que seu objeto seja autônomo e diferente dele, tampouco existe uma consideração dele
por esse objeto — a mãe.
Para finalizar este tópico, gostaríamos de deixar claro que a
recusa é o instrumento que o perverso privilegia para a manutenção de sua valorização narcisista. Há uma
necessidade vital de se satisfazer à custa do objeto, como uma forma de evitar
a angústia da castração. Durante toda sua infância, Kevin foi mobilizado pela
angústia da castração, constituía uma
ameaça para a integridade do seu Eu e, nesse sentido, a negação se torna um
eixo em torno da qual,
provavelmente, essa autonomia e integridade poderiam ficar asseguradas. A saída encontrada na
formação da estrutura da personalidade do jovem foi nada mais que um meio de contornar a realidade inelutável da castração.
PSICOPATIA
Segundo Zimerman (1999), muitos autores consideram que a
“psicopatia” pode ser vista como um defeito moral, porquanto ela designa um
transtorno psíquico que se manifesta no plano de uma conduta antissocial. Os
exemplos mais comuns, são os de indivíduos que roubam e assaltam; mentem,
enganam e são impostores; seduzem e corrompem; usam drogas e cometem delitos;
transgredem as leis sociais e envolvem a outros, etc. A estruturação
psicopática se manifesta por meio de três características básicas: a
impulsividade, a repetitividade compulsiva e o uso prevalente de actings (ações
que apresentam caráter impulsivo) de natureza maligna, acompanhados por uma
irresponsabilidade e aparente ausência de culpas pelo que fazem.
Ainda segundo o mesmo autor, algum traço de psicopatia oculta é
inerente à natureza humana; no entanto, o que define a doença psicopática é o
fato de que as três características que foram enfatizadas vão além de um uso
eventual, mas sim, que elas se tornam um fim em si mesmas e, além disso, são
egossintônicas, muitas vezes idealizadas pelo indivíduo, sendo acompanhadas por
uma total falta de consideração pelas pessoas que se tornam alvo e cúmplices de
seu jogo psicopático. Alguns autores consideram a possibilidade de que a gênese
da psicopatia residiria no fato de que na evolução psicossexual desses sujeitos
a maturação motora se faz precocemente e ela se mantém dissociada da disposição
para o pensamento verbal, de sorte que seus pensamentos são do tipo motor, o
que os torna incapazes para fazerem reflexões, que, então, cedem lugar à
impulsividade.
O certo é que os indivíduos psicopatas estão fortemente radicados
na posição esquizoparanóide, com a prevalência de inequívocos elementos
narcisistas, e impregnados de elementos sádicos destrutivos (frequentemente
encobertos por uma erotização da pulsão agressiva), de tal modo que muitos
psicanalistas creem que as manifestações psicopáticas não estão dirigidas
primariamente contra a culpa e a ansiedade, mas, sim, que elas parecem ter o
propósito de manter a idealização e o superior poder do narcisismo destrutivo.
Assim, é possível que a atuação psicopática se caracterize mais pela
“perversidade” manifesta do que aquela que aparece no caso da perversão ou da
atuação perversa.
Para Zimerman (1999), na prática psicanalítica são pacientes que
dificilmente entram espontaneamente em análise, e quando o fazem mostram uma
forte propensão para atuações e para o abandono do tratamento quando este é
levado a sério pelo analista, não só pela razão de uma enorme dificuldade de
ingressarem numa “posição depressiva”, como também pulsão de morte e seus
derivados que obrigam a por causa de uma arraigada predominância da uma conduta
hétero e autodestrutiva.
CONSIDERÇÕES FINAIS
De acordo com o que foi explorado neste trabalho acadêmico, um
relatório sobre o filme “Precisamos falar sobre o Kevin” no qual o foco
principal, é o personagem Kevin, que demonstra um perfil de perversão. O filme
demonstra a forte personalidade do garoto, que evidencia atitudes frias em
relação à família, por isso abordamos o transtorno de personalidade antissocial
através da psicanálise.
A falta de afeto da mãe na infância incide em falhas na
constituição psíquica e, consequentemente, na vida do sujeito adulto. No
decorrer do trabalho, verificou-se a importância da relação da mãe
psiquicamente saudável com seu filho no momento da construção de seu psiquismo
e consequentemente de sua personalidade, uma vez que a modalidade de relação
estabelecida deixará marcas por toda vida, influenciando no funcionamento total
do indivíduo.
REFEÊNCIAS
ZIMERMAN, David E. Fundamentos
Psicanalíticos. Porto Alegre, Artmed, 1999.
NAVES, Emilse Terezinha. O
papel da recusa nas relações entre
o narcisismo e a perversão. Rev.
Latinoam. psicopatol. Fundam, São Paulo, no.2, jun. 1999.
É um filme bom e muito interessante, sinto que história é boa, mas o que realmente faz a diferença é a participação de Ezra Miller neste filme. O elenco deste filme é ótimo, eu amo tudo onde Ezra Miller aparece, o ultimo que eu vi foi em um poster liga da justiça, adorei esse filme! De todos os filmes que estrearam, este foi o meu preferido, eu recomendo, é uma historia boa que nos mantêm presos no sofá. É espetacular. Pessoalmente eu acho que é um filme que nos prende, tenho certeza que vai gostar, é uma boa história. Definitivamente recomendado.
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